Este blog tem a finalidade de levar o conhecimento de enteógenos para os que buscam a sabedoria.
quinta-feira, 18 de julho de 2013
Salvia Branca (Salvia apiana)
Em algumas regiões montanhosas na Califórnia cresce um tipo especial de salvia que é sagrada para os índios norte-americanos. Com finalidades espirituais e medicinais a salvia branca é uma erva poderosa. A salvia branca prefere crescer em lugares onde o sol é intenso. A salvia branca absorve a energia do sol para criar o óleo essencial que mantem suas folhas fortes e vivas por causa da grande quantidade de óleo essencial que é produzido.
A salvia branca é usada como incenso, os indios dizem que a fumaça não é só para purificar o corpo, mas o lugar e objetos pessoais. Ela é muito sagrada pelas tribos. Algumas tribos jogam pedaços na fogueira para a purificação em algumas cerimonias dos índios dakota. Ela tem o poder de remover todas as energias que intoxica nosso campo energético trazendo força, paz e boas energias. Queimar a salvia é muito bom quando está com amigos, com pessoas que agente gosta, ela exala um gostoso perfume, abre os caminhos, eleva os pensamentos para a felicidade, o amor e a prosperidade.
” Em cada planta habita um espírito (elemental) em que o Grande Criador deposita uma parcela de sua infinita sabedoria. E a Salvia Sagrada foi presenteada com o poder da purificação e a força da luz.”
”Certas plantas e ervas possuem um lugar, um propósito e funções específicos na Terra: curar. Para atingir eficácia nas curas nós seres humanos, devemos começar a admitir o fato de que a totalidade da planta deve ser empregada no tratamento, tanto suas propriedades físicas quanto espirituais...A parte física da planta opera no corpo físico e ao passo que a essência espiritual da planta trabalha com o espírito...”
(Médico Urso Pardo do Lago - O Curandeiro Nativo Norte Americano, 1991, p.170)
Salvia Divinorum
A Salvia divinorum pertence
ao gênero Salvia. Pode ser encontrada plantas da família da sálvia por toda a
parte, desde o seu quintal até em lojas de jardinagem, mas geralmente estas
plantas não são Salvia divinorum. Existem cerca de 900 espécies de sálvia, a principal diferença entre a Salvia divinorum e os outros tipos de sálvias é a presença de uma substância chamada salvinorina. O gênero Salvia pertence à família da hortelã Lamiacae, que também inclui ervas familiares
como o orégano e o manjericão.
O
termo Salvia divinorum se traduz literalmente como “erva divina”. A planta
também é conhecida por termos mais populares, tais como: Ska (Maria) Pastora, folha da pastora, menta mágica, sava, hierba de los dioses, etc.
É oriunda de uma pequena área em Oaxaca, no México, onde cresce na área
montanhosa dos índios Mazatecas. A Salvia divinorum é uma planta perene que
cresce entre 1 a 2 metros, e encontra-se normalmente em locais úmidos e à
sombra. Os caules são angulares e ocos. As folhas são verde escuras, com 15 a
20 cm de comprimento e pontas dentadas. A planta floresce esporadicamente entre
Outubro e Junho, e dá flores azuis ou brancas.
Ela raramente
dá sementes. E quando dá sementes, apenas uma pequena percentagem desenvolverá
eventualmente até plantas maduras. Quando cresce selvagem, a planta propaga
caindo e criando raízes onde toca na terra. Num ambiente altamente úmido, não é
incomum ver raízes formarem-se no caule, mesmo antes da planta cair à terra.
Estas formações de raízes fazem dos cortes um método de cultivo fácil. Muitos
botânicos acreditam mesmo que a Salvia divinorum é o que se chama uma planta
‘cultigene’, o que significa que é cultivada. A sálvia encontrada no México também foi cultivada.
Como
as sementes da Salvia divinorum são tão raras, quase todas as plantas em
circulação foram propagadas através de dois clones. O primeiro foi colhido em
1962, por R. Gordon Wasson (a linhagem Wasson Hofmann), e o segundo, chamado
“Palatable” foi intruduzido por Brett Blosser, em 1991. Por este motivo, a
variedade genética disponível de Salvia divinorum é muito limitada. Um perito
em sálvias, Daniel Siebert, conseguiu cultivar uma série de clones a partir de
sementes produzidas por ambas as linhagens.
A sálvia se origina das montanhas mexicanas de Sierra Madre,
em Oaxaca. É usada nesta região pelos curandeiros e curandeiras dos índios
Mazatecas, em diferentes rituais. A planta é usada sobretudo quando os xamãs
sentem a necessidade de descobrir a causa da doença de um paciente no mundo
sobrenatural. Os xamãs entram num transe visionário que lhes permite ver quais
os passos a tomar para curarem o paciente. Este uso da sálvia ainda continua na presente geração dos índios Mazatecas. Assim como o uso da planta para
xamanismo, divinação, meditação, e a busca do divino.
Sabe-se
muito pouco sobre o uso da Salvia divinorum antes da sua “descoberta” no mundo
ocidental no século 20. Provavelmente o seu uso é extremamente antigo, mas foi
apenas quando o famoso botânico R. Gordon Wasson (que também introduziu os
cogumelos psilocibinos ao mundo ocidental) trouxe um espécime da planta para
mundo ocidental nos anos 60, que esta se tornou um objeto de pesquisa
científica. Todavia, a sálvia permaneceu obscura até aos anos 90, quando Daniel
Siebert iniciou os seus estudos sobre a planta. Hoje em dia, a sálvia é
grandemente conhecida e vendida em muitas lojas e websites, mas ainda há muito
a pesquisar sobre a sua química e efeitos.
Os
estudos modernos sobre a Salvia divinorum começaram nos anos 30. A Salvia
divinorum foi primeiro relatada na literatura ocidental em 1939, por Jean
Basset Johnson, que pesquisou o uso dos cogumelos alucinogênicos no México. Ele
verificou que os índios Mazatecas usavam as folhas da “hierba maria” para
induzir visões. R. Gordon Wasson continuou a pesquisa nos anos 50, e confirmou
a psicoatividade da sálvia. Em conjunto com Albert Hofmann, o cientista que
descobriu o LSD, e Roberto G. Weitlaner, ele foi o primeiro a trazer espécimes
vivos para o Ocidente. Enviaram um desses espécimes para a Universidade de
Harvard em 1962, onde foi analisado por Carl Epling.
Desconhece-se ainda há quanto tempo a sálvia é usada
pelos habitantes do México. Tem sido sugerido que a planta foi introduzida após
a conquista do novo mundo. A prova que apoia esta teoria é o fato dos
Mazatecas não terem um nome indígena para a planta: eles usam nomes que se
referem a Maria ou pastora (“hierba maria” ou “ska maria pastora”), enquanto que
o cristianismo e as ovelhas foram introduzidos pelos Espanhóis. Para além
disso, os Mazatecas têm um método de consumo nada eficaz, o que sugere não
estarem a par do enorme potencial psicoativo.
Sabe-se que os índios mexicanos Mazatecas usavam dois métodos tradicionais: infusão ou mastigar e engolir.
A infusão consiste em espremer o sumo das folhas (esfregando-as) e bebê-lo misturado com água. Este método de consumo é bastante ineficaz, pois os componentes ativos não dissolvem na água, e acredita-se que a planta perde muitos dos seus efeitos quando chega ao estômago. A maioria dos efeitos resulta da absorção pelo tecido bucal.
O outro método consiste em enrolar as folhas num maço que depois é mastigado e engolido. Embora mastigar seja uma boa maneira de usar a sálvia, engolir não é muito eficaz, pelas mesmas razões do método de infusão. Para além disso, muitas pessoas acham desagradável mastigar e engolir as folhas, pois são muito amargas e podem causar náuseas. Desconhece-se a dose usada pelos índios Mazatecas.
No fórum psicodélico mundial de 2008 em Basel, na Suíça, a etnobotânica Kathleen Harrison descreveu as suas experiências com os índios Mazatecas, salientado que segundo eles as folhas nunca devem ser aquecidas.
Há, normalmente, quatro métodos que são utilizados para consumir as folhas da Salvia divinorum: aromatizando os ambientes, mascando as folhas, fumando as folhas e usando tinturas ou essências sublinguais(debaixo da língua).
O uso de várias plantas em rituais sempre foi prática xamânica tradicional. Elas são, geralmente, queimadas na preparação do ambiente em que são celebrados os rituais xamânicos. É dito que a fumaça das folhas inspira o xamã e o ambiente circundante, propiciando o contato com outros mundos e entidades auxiliadoras.
Sabe-se que mascar as folhas de Salvia Divinorum tem sido o método tradicional utilizado por xamãs mazatecas. Segundo informações colhidas, os xamãs utilizam entre 10 e 60 folhas, aos pares, enroladas umas nas outras o“maço”, formando uma massa compacta, sendo então mascada, sem engolir o sumo das folhas. Para alcoólatras, o xamã chega a utilizar cerca de 100 folhas, o que sugere que o álcool bloqueie os efeitos da salvinorina. Masca-se por cerca de 30 minutos ou até atingir o estado de consciência almejado. Os xamãs afirmam ser essencial manter o sumo das folhas na boca o máximo possível, podendo engoli-lo após o uso ou, ir engolindo o sumo bem lentamente, à medida que se for mascando. Em geral, afirma-se que a pessoa precisa de doses maiores nas primeiras vezes, pois, segundo a tradição xamã, ela tem que “soltar as amarras e aprender o caminho”. Caso sejam folhas secas, se tem recomendado deixá-las de molho na água fria, pouco antes da mascagem, para que amoleçam e possam ser enroladas uma na outra.
Supondo uma pessoa com nível mediano de sensibilidade, tem se afirmado que 12 a 24 folhas frescas de Salvia Divinorum, mascadas por 30 minutos, são suficientes para obter um estado meditativo profundo. Neste método, o elemento psicoativo é assimilado pela língua, gengivas e demais tecidos bucais. Por isso não se deve engolir o sumo imediatamente, mas mantê-lo na boca pelo maior período de tempo possível.
Relata-se que, neste método, os efeitos psicoativos iniciais começam após 15-20 minutos, aumentando pelos próximos 30min, quando então, gradualmente, vão se amenizando até terminar uma ou, no máximo, duas horas depois, quando a pessoa estará se sentindo totalmente normal.
Há registros de que as folhas da Salvia Divinorum necessitam um alto grau de temperatura para vaporizar e que, portanto, a fim de fumar seu elemento psicoativo, seria necessário manter uma chama diretamente e, constantemente sobre as folhas moídas. Talvez por este motivo, se tem dito que as pessoas que fumam Salvia Divinorum não utilizam cigarros, mas sim, cachimbos ou bongs. Como é sabido,o corpo humano metaboliza os elementos da Salvia Divinorum vagarosamente, então o vapor ou fumaça teria ainda de ser mantida nos pulmões por cerca de 15 a 20 segundos. Quando as folhas são fumadas, os efeitos são quase que instantâneos e duram por cerca de vinte a trinta minutos no máximo, quando a pessoa estará se sentindo completamente normal. É indispensável a presença de um “assistente” se as folhas fortificadas forem fumadas,para se evitar problemas com brasas e cachimbos derrubados inconscientemente no chão pelo experimentador. Relatos dizem que são experiências de duração curta, mas muito intensas.
No mercado, existem as “folhas fortificadas”, também denominadas extratos. São folhas comuns de Salvia Divinorum banhadas em solução de salvinorina na proporção de 5 vezes mais do que uma folha normal (5X), ou 10 vezes mais forte do que o normal (10X). Se tem dito que elas são feitas para certas pessoas, denominadas “cabeças duras”, que têm pouca sensibilidade à folha natural da Sálvia. Portanto, é importante verificar a sensibilidade de cada um, antes de utilizar as folhas fortificadas para incenso já que, muitas vezes, não seriam necessárias.
Há também as tinturas ou essências de Salvia Divinorum, que são um composto alcoólico, assim como são certas gotas homeopáticas, com a diferença de que possuem uma maior concentração de álcool. Trata-se de uma espécie de essência floral administrada em gotas sublinguais. Geralmente, recomenda-se diluir uma parte de essência em uma ou duas partes de água, para que a alta concentração de álcool não provoque muita ardência na boca. Aparentemente, 3 gotas de essência para 6 gotas de água é considerada uma dose leve mas isto dependerá da essência, do seu grau de concentração e da pessoa que experimenta.
Afirma-se que os efeitos da essência sublingual e os provenientes da folha mascada são muito semelhantes, tanto em duração de tempo quanto em intensidade. Podem durar cerca de 2 horas, se tanto, quando então a pessoa sentirá que tudo voltou ao normal, como era antes.
O chá ou infusão com folhas da Salvia Divinorum apenas tem apresentado efeitos alteradores de consciência quando preparadas com muitas folhas, em chás bastante concentrados. Neste caso, os efeitos psicoativos podem durar várias horas. Tradicionalmente, o chá de Salvia Divinorum tem sido utilizado no México para tratamento de diarréias, reumatismo e como estimulante para idosos.
Independentemente do método de utilização, não se sabe ainda se há uma dose máxima tolerada pelo corpo humano. Contudo, há relatos de pessoas que administram múltiplas doses, uma após a outra, a fim de prolongar os efeitos meditativos por um período mais longo no uso da enteogenia.
Os efeitos produzidos pela Salvia divinorum não são comparáveis a quaisquer efeitos produzidos por outras substâncias psicoativas. Dependendo do peso do corpo, sensibilidade, dose tomada, método de ingestão e da potência da sálvia usada, os efeitos variam desde sutis a extremamente fortes. A sálvia não pode ser considerada uma droga para festas em qualquer aspecto. Pelo contrário, as pessoas geralmente não interagem quando se encontram sob o efeito da sálvia, mas têm uma experiência alucinogênica muito pessoal.
A salvinorina ativa os receptores de opióides no cérebro. As drogas que atuam os psicoativos que atuam nos receptores de opióides causam em geral efeitos alucinógenos. Isto explica porque muitas pessoas descrevem a experiência com sálvia como sendo desagradável em comparação com os efeitos das substâncias psicadélicas triptamínicas (tais como a psilocibina, o DMT e o LSD), que ativam outros receptores no cérebro.
Algumas pessoas reportam que os efeitos da sálvia se tornam mais fortes após a primeira ou segunda utilização. Algumas pessoas parecem tornar-se mais sensíveis e alcançarem um nível de efeitos mais alto depois de uma ou duas tentativas. Por outro lado, um grande número de pessoas (cerca de 10%) é bastante insensível à salvinorina. Muitas dessas pessoas sentem os efeitos com uma dose mais alta, mas uma minoria não sentirá nada, mesmo com doses maiores.
A duração do efeito de sálvia também varia grandemente, dependendo do método de utilização e da quantidade usada. Fumar sálvia sabe-se que tem um efeito curto. Os efeitos são rápidos e alcançam o seu auge após 5 a 25 minutos. Os efeitos desaparecem rapidamente, embora possa sentir a influência da sálvia durante uma ou duas horas. Quando tomada por via oral, os efeitos da sálvia surgem mais devagar, mas durarão mais tempo. No entanto, a maioria das pessoas relata que os efeitos acalmam após 60 a 120 minutos.
A sálvia é frequentemente agrupada com outras substâncias psicoativas alucinogênas, mas na verdade os seus efeitos são únicos. A sálvia as vezes era comercializada como substituto da cannabis, embora os efeitos não sejam nada semelhantes. Durante o efeito de sálvia podem ocorrer vários estados: alucinações bidimensionais, experiências de abandono do corpo, transformação num objeto, viajar no tempo, estar em vários locais ao mesmo tempo, e riso incontrolável. O Erowid menciona os seguintes efeitos:
• Perda da coordenação física; • Riso incontrolável; • Alterações visuais ou visões; • Experimentar realidades múltiplas; • Sensação de paz contemplativa; • Sensação de profundo entendimento; • Percepção sonhadora do mundo; • Ver ou tornar-se um túnel; • Sensação de voar, flutuar, girar ou virar; • Sensação de estar imerso num campo de energia; • Sensação de estar ligado a um “todo” maior; • Sensação de estar por baixo da terra ou da água; • Viagens a outros tempos ou locais; • se transformar em objetos inanimados (uma parede, escadas sofá, etc...) kkkkkkkkkkkk...
Um famoso pesquisador desta planta, Daniel Siebert, inventou uma escala para os níveis da trip de sálvia. A sua escala da trip de S-A-L-V-I-A mostra 6 níveis:
• S – efeitos SUTIS. Relaxamento e apreciação sensual; esta trip ligeira é útil para meditação, e pode facilitar o prazer sexual. • A – percepção ALTERADA. Prestar atenção a cores e texturas. O pensamento torna-se menos lógico e mais brincalhão. • L – estado visonário LIGEIRO. Visões de olhos fechados (imagens claras com os olhos fechados). • V – estado visionário VÍVIDO. Ocorrem cenários tridimensionais complexos e realísticos. De olhos fechados ocorrem fantasias. Enquanto você mantiver os olhos fechados pode-se acreditar que está mesmo acontecendo. • I – existência IMATERIAL. Possível perda da individualidade; sensação de consolidação com o divino. • A – efeitos AMNÉSICOS. Perda da consciência. O indivíduo pode cair, ou permanecer imóvel ou ir de encontro a objetos.
A sálvia não tem efeitos secundários negativos. Apenas um pequeno número de pessoas reporta dores de cabeça, irritação dos pulmões e insônias após fumar sálvia. Acredita-se que estes efeitos são causados pelos produtos resultantes da combustão ao fumar qualquer tipo de planta, e não pela salvinorina.
É praticamente impossível sofrer uma overdose de sálvia quando esta é usada normalmente. A dose fatal não está estabelecida, mas vários cientistas acreditam que é bastante elevada. Provavelmente a pessoa desmaia antes de chegar perto de uma dose fatal. Mas se você usar uma dose maior de salvinorina os riscos são muito maiores. Isto deve ser evitado.
Misturar psicoativos é geralmente má ideia. Embora se desconheçam as interações entre outras substâncias ou medicamentos e a sálvia, deve ter sempre muito cuidado, pois podem ocorrer efeitos inesperados.
O maior risco para a saúde ao usar a sálvia é perder a noção dos acontecimentos, e magoar a si próprio ou a outros. Por isso é muito importante que tenhas sempre alguém contigo durante a experiência.
A sálvia pode proporcionar uma experiência alteradora da consciência. Por isso é extremamente importante que você escolha o lugar ideais para o uso. Se vais usar a sálvia pela primeira vez, aconselho a experimentar uma dose baixa para testar a tua sensibilidade, pois os efeitos podem ser bem fortes. Nunca subestime os poderosos efeitos que a sálvia pode ter. Após tomar a sálvia, se deite num local confortável, no seu sofá ou cama durante a experiência e feche os olhos.
Se você vai experimentar sálvia ou se vai tomar uma dose elevada, se certifique que tenm um amigo presente. O teu amigo deve estar sóbrio para poder dar apoio preferivelmente ter alguma experiência com sálvia. O papel dele é evitar que você se magoe, sem interferir na tua experiência. Deve também te acalmar caso você se senta desorientado.
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